QUEIJOS DO BRASIL
+5
Roberto Pinto
zod100
José Paulo Braida Lopes
Antonio C. Pulsy
FRITZEN
9 participantes
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O QUE VOCÊ ACHA DESSA EMISSÃO ?
QUEIJOS DO BRASIL
EMISSÃO ESPECIAL – QUEIJOS DO BRASIL
Peças: 08 selos
Primeiro Dia de Circulação: 25 de Julho de 2021
Imagens dos carimbos comemorativos:
Sobre os Selos
Esta emissão traz oito queijos tipicamente brasileiros, retratados em oito selos: queijo do Marajó, queijo de manteiga, queijo de coalho, queijo cabacinha do Araguaia, queijo minas artesanal, queijo artesanal paulista, queijo da região do Diamante - SC e queijo artesanal serrano. Para cada selo foi emitido um carimbo de 1° Dia de Circulação. Foram usadas técnicas de fotografia e computação gráfica.
Peças: 08 selos
Primeiro Dia de Circulação: 25 de Julho de 2021
Imagens dos carimbos comemorativos:
Sobre os Selos
Esta emissão traz oito queijos tipicamente brasileiros, retratados em oito selos: queijo do Marajó, queijo de manteiga, queijo de coalho, queijo cabacinha do Araguaia, queijo minas artesanal, queijo artesanal paulista, queijo da região do Diamante - SC e queijo artesanal serrano. Para cada selo foi emitido um carimbo de 1° Dia de Circulação. Foram usadas técnicas de fotografia e computação gráfica.
FRITZEN- Localização : Florianópolis
Data de inscrição : 24/08/2011
Re: QUEIJOS DO BRASIL
Votado; EXCELENTE
_________________
José Paulo
Coleciono selos do tema Pontes e Envelopes circulados com propaganda de Hotel.
José Paulo Braida Lopes- Idade : 71
Localização : Juiz de Fora - Minas Gerais
Data de inscrição : 24/07/2015
Re: QUEIJOS DO BRASIL
Para mim a melhor emissão deste ano.
_________________
Coleciono: Alemanha, Itália, Croácia, Noruega, Finlândia, Dinamarca, Espanha, Rússia Antiga, Tunísia, Nepal, Sri Lanka, Índia, Canadá, Chile, Equador, Brasil
Temas: Carimbos do Império do Brasil, Cogumelos, Trens, Borboletas, Rosas, Mercosul e Tema Europa(mint)
Re: QUEIJOS DO BRASIL
zod100 escreveu:Para mim a melhor emissão deste ano.
provavelmente será a mais saborosa ...
FRITZEN- Localização : Florianópolis
Data de inscrição : 24/08/2011
Re: QUEIJOS DO BRASIL
Como bom mineiro achei excelente, realmente melhor emissão do ano.
Roberto Pinto- Idade : 57
Localização : Goiânia - GO
Data de inscrição : 21/09/2016
Re: QUEIJOS DO BRASIL
são aromatizados?
fpereira- Idade : 57
Localização : Porto alegre, RS
Data de inscrição : 15/12/2012
Re: QUEIJOS DO BRASIL
Muito bom
Carlos Salgado- Idade : 70
Localização : Oliveira MG
Data de inscrição : 05/01/2011
Re: QUEIJOS DO BRASIL
Votado!
A emissão é excelente.
A emissão é excelente.
_________________
Glauber Motta
Coleciono selos 'mint': Brasil; e dos temas: Circo, Desertificação,
Felinos do Continente Americano, Mercosul e América-UPAEP (emissões conjuntas) etc.;
Selos 'usados' de séries regulares/ordinárias.
Glauber- Idade : 48
Localização : Valente - BA - Brasil
Data de inscrição : 20/02/2008
Re: QUEIJOS DO BRASIL
votado
_________________
Romeu Odilo
Caixa Postal, 6541
Agência Trindade
Florianópolis - SC
88036-972
Coleciono países: Brasil, Alemanha (tudo), Suíça, Argentina, Portugal e USA. Série: Machins . Continuo juntando material para uma coleção sobre meios de transportes. Recente: Um país um selo. Futuro: Recortes de história postal. Reino dos Sérvios, Croatas e Slavos (1918-1929).
Re: QUEIJOS DO BRASIL
QUEIJO DIAMANTE - SC
O sotaque e a cultura não são as únicas contribuições dos imigrantes alemães e italianos que chegaram a Santa Catarina após a colonização do país. Muitos anos depois, essas famílias que ainda vivem no interior do estado e na região serrana continuam produzindo seu próprio alimento em pequena escala e comercializando os excedentes ou empreendendo através de pequenas empresas que passam de geração a geração. Os produtos mais populares na produção do estado são os vinhos, os salames e os famosos queijos coloniais, que até 2018 sequer podiam ser comercializados de forma legal devido à falta de regulamentação do leite cru.
A partir do final dos anos 90, toda forma de venda não regulamentada desses queijos foi proibida, principalmente aquela em que o consumidor vai até a casa do produtor e há uma negociação informal. As famílias queijeiras foram então obrigadas a se adequar à lei 30.691/1952, aprovada pelo presidente da época, Getúlio Vargas, que tornou mais rígida a fiscalização sanitária voltada aos produtos de origem animal. A aprovação dessa lei foi fundamental para a aplicação de um padrão mais higiênico, principalmente por conta do aumento da indústria catarinense no setor. Em contrapartida, a nova lei limitou os produtores que não compreendiam os novos requisitos, além de não receberem nenhum auxílio quanto ao custo de encargos ou incentivo de perpetuação da cultura artesanal. O cumprimento da lei pareceu ao produtor como medida punitiva, já que não viam maneira viável de se adequar, fazendo com que os mais de 60 mil queijeiros do estado em 1985 não passassem de 5.800 em 2006, segundo o IBGE.
Manter a produção em família também é a receita de sucesso do queijo Diamante produzido em Major Gercino, a 120km de Florianópolis.
Esse queijo é produzido no município de Major Gercino, localizado no Vale do Rio Tijucas, região da Grande Florianópolis. O queijo tradicional é produzido nas comunidades há mais de um século por descendentes de imigrantes alemães, italianos, poloneses e luso-brasileiros. O nome “Diamante” vem da comunidade com maior número de produtores e com maior produção, a comunidade de Diamante.
O clima da região, as gramíneas nativas e a vegetação que se desenvolve nas pastagens, sua paisagem montanhosa e as florestas preservadas da região lhe conferem um caráter especial, tudo isso influenciando na identidade e no sabor.
O queijo possui um tom de casca amarela, formato retangular, com textura macia e aveludada e sabor suave. As pequenas olhaduras presentes na massa do queijo são características de um queijo colonial.
O sotaque e a cultura não são as únicas contribuições dos imigrantes alemães e italianos que chegaram a Santa Catarina após a colonização do país. Muitos anos depois, essas famílias que ainda vivem no interior do estado e na região serrana continuam produzindo seu próprio alimento em pequena escala e comercializando os excedentes ou empreendendo através de pequenas empresas que passam de geração a geração. Os produtos mais populares na produção do estado são os vinhos, os salames e os famosos queijos coloniais, que até 2018 sequer podiam ser comercializados de forma legal devido à falta de regulamentação do leite cru.
A partir do final dos anos 90, toda forma de venda não regulamentada desses queijos foi proibida, principalmente aquela em que o consumidor vai até a casa do produtor e há uma negociação informal. As famílias queijeiras foram então obrigadas a se adequar à lei 30.691/1952, aprovada pelo presidente da época, Getúlio Vargas, que tornou mais rígida a fiscalização sanitária voltada aos produtos de origem animal. A aprovação dessa lei foi fundamental para a aplicação de um padrão mais higiênico, principalmente por conta do aumento da indústria catarinense no setor. Em contrapartida, a nova lei limitou os produtores que não compreendiam os novos requisitos, além de não receberem nenhum auxílio quanto ao custo de encargos ou incentivo de perpetuação da cultura artesanal. O cumprimento da lei pareceu ao produtor como medida punitiva, já que não viam maneira viável de se adequar, fazendo com que os mais de 60 mil queijeiros do estado em 1985 não passassem de 5.800 em 2006, segundo o IBGE.
Manter a produção em família também é a receita de sucesso do queijo Diamante produzido em Major Gercino, a 120km de Florianópolis.
Esse queijo é produzido no município de Major Gercino, localizado no Vale do Rio Tijucas, região da Grande Florianópolis. O queijo tradicional é produzido nas comunidades há mais de um século por descendentes de imigrantes alemães, italianos, poloneses e luso-brasileiros. O nome “Diamante” vem da comunidade com maior número de produtores e com maior produção, a comunidade de Diamante.
O clima da região, as gramíneas nativas e a vegetação que se desenvolve nas pastagens, sua paisagem montanhosa e as florestas preservadas da região lhe conferem um caráter especial, tudo isso influenciando na identidade e no sabor.
O queijo possui um tom de casca amarela, formato retangular, com textura macia e aveludada e sabor suave. As pequenas olhaduras presentes na massa do queijo são características de um queijo colonial.
FRITZEN- Localização : Florianópolis
Data de inscrição : 24/08/2011
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