O Auto da Compadecida
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FRITZEN
mp_rj
Glauber
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O Auto da Compadecida
Olá, amigos e amigas!
Em 16/06, a ECT emitiu um selo em homenagem a obra literária/teatral O Auto da Compadecida, justamente no dia de comemoração do nascimento do autor Ariano Suassuna. O selo tem valor facial referente ao 1º Porte da Carta, com arte de Zélia Suassuna, MDVS/RGM. Os locais de lançamento são as cidades de João Pessoa - PB e Recife - PE.
Imagem do selo:
Sobre o Selo
Por Manuel Dantas Suassuna e Ricardo Gouveia de Melo
O selo é um emblema, uma bandeira. Assim sendo, é Armorial por natureza. Ao receber a solicitação do Correios, nós, Ricardo Gouveia de Melo, e Manuel Dantas Suassuna partilhamos a missão - como tantas outras que seguimos juntos. A celebração do Auto da Compadecida foi então prontamente associada ao amor imortal que uniu e seguirá a unir Zélia e Ariano. “Meu sangue ferve contra a vão Razão e pulsa seu amor na escuridão!”, diz Ariano em seu poema “A Mulher e o Reino”. Para a arte, através de composição digital, utilizamos um desenho de Zélia Suassuna, que ilustrou a capa da mais recente edição da peça, em publicação lançada pela editora Nova Fronteira, e fizemos uma ligadura, uma fusão entre o ferro utilizado por Ariano (como uma espécie de identificação) e o de sua amada Zélia. Salve, viva, eternamente!
O que acharam, amig@s?
Abraços,
Em 16/06, a ECT emitiu um selo em homenagem a obra literária/teatral O Auto da Compadecida, justamente no dia de comemoração do nascimento do autor Ariano Suassuna. O selo tem valor facial referente ao 1º Porte da Carta, com arte de Zélia Suassuna, MDVS/RGM. Os locais de lançamento são as cidades de João Pessoa - PB e Recife - PE.
Imagem do selo:
Sobre o Selo
Por Manuel Dantas Suassuna e Ricardo Gouveia de Melo
O selo é um emblema, uma bandeira. Assim sendo, é Armorial por natureza. Ao receber a solicitação do Correios, nós, Ricardo Gouveia de Melo, e Manuel Dantas Suassuna partilhamos a missão - como tantas outras que seguimos juntos. A celebração do Auto da Compadecida foi então prontamente associada ao amor imortal que uniu e seguirá a unir Zélia e Ariano. “Meu sangue ferve contra a vão Razão e pulsa seu amor na escuridão!”, diz Ariano em seu poema “A Mulher e o Reino”. Para a arte, através de composição digital, utilizamos um desenho de Zélia Suassuna, que ilustrou a capa da mais recente edição da peça, em publicação lançada pela editora Nova Fronteira, e fizemos uma ligadura, uma fusão entre o ferro utilizado por Ariano (como uma espécie de identificação) e o de sua amada Zélia. Salve, viva, eternamente!
O que acharam, amig@s?
Abraços,
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Glauber Motta
Coleciono selos 'mint': Brasil; e dos temas: Circo, Desertificação,
Felinos do Continente Americano, Mercosul e América-UPAEP (emissões conjuntas) etc.;
Selos 'usados' de séries regulares/ordinárias.
Glauber- Idade : 48
Localização : Valente - BA - Brasil
Data de inscrição : 20/02/2008
Re: O Auto da Compadecida
Votado!
Gostei muito!!! Gostei da harmonia das cores, do formato e da composição, além do próprio motivo do selo. Bola dentro dos Correios!! Que continue assim!!!
Gostei muito!!! Gostei da harmonia das cores, do formato e da composição, além do próprio motivo do selo. Bola dentro dos Correios!! Que continue assim!!!
mp_rj- Idade : 50
Localização : Rio de Janeiro
Data de inscrição : 26/05/2010
Re: O Auto da Compadecida
Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955. Sua primeira encenação aconteceu em 1956, no Recife, em Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido.
Trata-se de um drama ocorrido na região Nordeste do Brasil, com elementos da tradição da literatura de cordel, do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa.
Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos, pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.
Da literatura de cordel, Suassuna pegou emprestado o personagem João Grilo, personagem folclórico presente tanto no Brasil, quanto em Portugal. Também buscou inspiração em dois folhetos de Leandro Gomes de Barros (1865-1918), "O Dinheiro", também chamado de "O testamento do cachorro" e "O cavalo que defecava dinheiro".
Auto da Compadecida projetou Suassuna em todo o país e foi considerada por Sábato Magaldi, em 1962,"o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".Anuário - Academia Brasileira de Letras no Google Livros A peça foi adaptada para o cinema pela primeira vez em 1969, com o filme A Compadecida. A segunda adaptação foi em 1987, com o filme Os Trapalhões no Auto da Compadecida.
Em 1999, foi apresentada como uma minissérie pela Rede Globo de Televisão (em que houve o acréscimo do artigo “o” antes do nome original). Essa foi a adaptação mais conhecida, e foi editada em 2000 para exibição nos cinemas. Nela aparecem alguns personagens, como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão, que não fazem parte da peça original, mas da obra Torturas de um Coração, além de elementos de O Santo e a Porca, ambas de autoria de Ariano Suassuna.
Trata-se de um drama ocorrido na região Nordeste do Brasil, com elementos da tradição da literatura de cordel, do gênero comédia e traços do barroco católico brasileiro. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa.
Na escrita, apresenta traços de linguagem oral, demonstrando na fala do personagem sua classe social. Há também regionalismos, pelo fato de a história se passar no nordeste, região em que o autor nasceu.
Da literatura de cordel, Suassuna pegou emprestado o personagem João Grilo, personagem folclórico presente tanto no Brasil, quanto em Portugal. Também buscou inspiração em dois folhetos de Leandro Gomes de Barros (1865-1918), "O Dinheiro", também chamado de "O testamento do cachorro" e "O cavalo que defecava dinheiro".
Auto da Compadecida projetou Suassuna em todo o país e foi considerada por Sábato Magaldi, em 1962,"o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".Anuário - Academia Brasileira de Letras no Google Livros A peça foi adaptada para o cinema pela primeira vez em 1969, com o filme A Compadecida. A segunda adaptação foi em 1987, com o filme Os Trapalhões no Auto da Compadecida.
Em 1999, foi apresentada como uma minissérie pela Rede Globo de Televisão (em que houve o acréscimo do artigo “o” antes do nome original). Essa foi a adaptação mais conhecida, e foi editada em 2000 para exibição nos cinemas. Nela aparecem alguns personagens, como o Cabo Setenta, Rosinha e Vicentão, que não fazem parte da peça original, mas da obra Torturas de um Coração, além de elementos de O Santo e a Porca, ambas de autoria de Ariano Suassuna.
FRITZEN- Localização : Florianópolis
Data de inscrição : 24/08/2011
Re: O Auto da Compadecida
Votado: REGULAR
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José Paulo
Coleciono selos do tema Pontes e Envelopes circulados com propaganda de Hotel.
José Paulo Braida Lopes- Idade : 71
Localização : Juiz de Fora - Minas Gerais
Data de inscrição : 24/07/2015
Re: O Auto da Compadecida
VOTADO O que esta acontecendo com estes desenhistas???
Carlos Salgado- Idade : 70
Localização : Oliveira MG
Data de inscrição : 05/01/2011
Re: O Auto da Compadecida
Votado...regular pra não dizer ruim
H Roberto- Idade : 75
Localização : Santa Maria - RS - Brasil
Data de inscrição : 22/02/2012
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